(Traduzido por @QuantumBird, com permissão do autor) O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, cumprimenta o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, antes de sua reunião, em Genebra, Suíça, em 21 de janeiro de 2022. [foto adicionada pelo tradutor] Desde que Putin anunciou suas exigências de garantias de segurança dos EUA e da OTAN (em resumo, parar a expansão da OTAN para o leste, fazer a OTAN recuar para suas posições de 1997 e remover as armas ofensivas da vizinhança imediata da Rússia), temos sido submetidos a uma enxurrada de irrelevâncias de imprensa ocidental: • Essas garantias de segurança são um ultimato ou uma ferramenta de negociação? • Os EUA e a OTAN concordarão com elas ou as rejeitarão? • Putin invadirá a Ucrânia ou será impedido pelo uso criterioso e oportuno de "franzir a testa", "balançar a cabeça", "mover os dedos" por diversos e variados luminares ocidentais? • Se Putin invadir a Ucrânia, isso sign