Stephen Sefton. Nicarágua: Não Pare a Revolução Sandinista. Global Research, 20 de julho de 2020.
41 anos depois do triunfo revolucionário de 1979, a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) na Nicarágua parece mais forte e com maior legitimidade do que nunca. A Nicarágua representa o mesmo paradoxo revolucionário de Cuba e da Venezuela. Apesar de todos os três países serem atacados por meio de medidas coercitivas unilaterais ilegais impostas pelo governo dos Estados Unidos, seguido por seus aliados europeus, todos os três governos revolucionários defenderam seus povos contra a atual pandemia com muito mais sucesso do que os países vizinhos. A razão fundamental para esse paradoxo é que todos os três governos revolucionários estão implementando projetos nacionais de desenvolvimento humano focados nas necessidades e no bem-estar da pessoa humana. Quase sem exceções, todos os outros países da região estão subjugados à visão imperialista neocolonial dos Estados Unidos. Todos eles priorizam o lucro corporativo inspirado no mito neoliberal demente do ...