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Governador do MS ataca Funai e diz que estado distribui cestas-básicas aos guarani-kaiowá — Senado Federal - Portal de Notícias

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Acompanhe as notícias do Senado no Twitter @Agencia_Senado Conteúdo Editorias Multimídia Redes Sociais Serviços Expediente        Internacional Você está aqui:   Portal de notícias   ›  Matérias   ›  Especial 30/10/2012 - 17h08 Especial - Atualizado em 30/10/2012 - 17h08 Governador do MS ataca Funai e diz que estado distribui cestas-básicas aos guarani-kaiowá     Rodrigo Baptista Na próxima quinta-feira (1º), a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado promove debate sobre situação dos guarani-kaiowá, entre os quais os que estão ameaçados de expulsão de uma fazenda no Mato Grosso do Sul. Em entrevista nesta terça-feira (30) o governador do estado, André Puccinelli (PMDB), que se encontrou com o presidente do Senado, José Sarney, disse que os problemas dos indígenas não se restringe à demarcação de terras, mas em garantir sua sobrevivência. Pucinelli  também criticou a atu...

TRF garante permanência de índios guarani caiová em área no MS - politica - politica - Estadão

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Você está em  Notícias  >  Política TRF garante permanência de índios guarani caiová em área no MS Para desembargadora, situação reflete 'total ausência de providências' por parte do poder público em relação à demarcação de terras 30 de outubro de 2012 | 18h 46 Notícia     A+   A- Assine a Newsletter Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo BRASÍLIA - Índios guarani caiová estão liberados para permanecer numa área de 10 mil metros quadrados no sul Mato Grosso do Sul que é objeto de um processo de reintegração de posse. Uma decisão tomada nesta terça-feira, 30, pela desembargadora Cecilia Mello, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª. Região, garante à comunidade o direito de ficar no local até que sejam concluídos os trabalhos de delimitação e demarcação das terras disputadas pelos índios e fazendeiros. Veja também: PT solta nota para apoiar povo Caiová Justiça tenta anular despejo de guarani caiovás em Mato Grosso do Sul TV ESTADÃO: S...

O papelda cor da pele na Casa Branca

29/10/2012 às 06h22min - Atualizada em 29/10/2012 às 06h22min TAMANHO DA FONTE A- A+ O papel da cor da pele no governo Obama The New York Times Barack Obama raramente tece reflexões sobre a experiência de ser o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, convertendo em algo quase ordinário o que antes dele era extraordinário.   Mas sua tranquilidade aparente oculta a ansiedade e a emoção com que, segundo assessores, ele atua em sua posição histórica: orgulho pelo que realizou, determinação para fazer um bom trabalho e frustração intensa. Obama busca um equilíbrio entre dois impulsos: a visão de que a política universal não é baseada em critérios raciais e a promoção da vida negra e seus desafios.   Atento para não criar pontos de atrito raciais, o presidente é reservado e cuidadoso ao falar sobre o assunto. Seus assessores orquestram com muita diplomacia as aparições de personalidades negras e manifestações de cultura negra na Casa Branca. As pessoas próximas a Obam...

MULHER NEGRA: Cidade Dois Irmãos no RS será comandando por mulher negra

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Dois Irmãos será único município  do RS a  ser comandado por uma  Mulher Negra O município de Dois Irmãos, no Vale do Sinos, 53 anos depois da sua emancipação, entra para a história política do Rio Grande do Sul ao eleger pela primeira vez uma prefeita. A administração da cidade ficará com a técnica de enfermagem Tânia Terezinha da Silva, 49 anos, no mínimo, pelos próximos quatro anos (2013 a 2016). Filiada ao PMDB desde 1995, ela recebeu 9.450 votos dos eleitores no dia 7 de outubro. O que chama atenção na eleição desta mulher negra e com dreadlocks — forma de se manter os cabelos que se tornou mundialmente famosa com o movimento rastafári —, é que Tânia está em um município onde predominam descendentes de alemães. A escolha coloca a futura prefeita ao lado de políticos negros como Alceu Collares — prefeito de Porto Alegre de 1986 a 1989, governador de 1991 a 1995 e deputado federal por cinco mandatos —, e do ex-deputado estadual Carlos Santos (falecido em 198...
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Guaranis kaiowás pedem à Procuradoria-Geral da República mais segurança e rapidez na demarcação de suas terras. 29/10/2012 - 23h39 Cidadania Nacional Luciano Nascimento Repórter da Agência Brasil Brasília - Líderes indígenas da etnia Guarani Kaiowá e Ñadeva pediram hoje (29) à Procuradoria-Geral da República (PGR) mais segurança e urgência no processo de demarcação de suas terras em Mato Grosso do Sul. Eles se reuniram com a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat. Os índios também entregaram um documento solicitando o apoio do Ministério Público Federal (MPF) para garantir melhorias no acesso ao Acampamento Pyelito Kue/Mbarakay, área ocupada pelos indígenas na Fazenda Cambará, em Iguatemi, sul de Mato Grosso do Sul (MS). No documento, eles explicam a situação pela qual passam e reafirmam que “a comunidade decidiu que não vai sair nem por bem e nem por mal”. “Vamos lutar pela nossa terra até o último guerreiro”, diz. Os índios relataram ainda a ocorrência de mais um su...

Conselho indigenista esclarece "suicídio coletivo" de índios Kaiowá

24 de Outubro de 2012 - 12h41 Conselho indigenista esclarece "suicídio coletivo" de índios O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) emitiu nota para esclarecer o que está sendo disseminado nas redes sociais como "suicídio coletivo" dos índios Kaiowá e Guarani. Na verdade, a carta divulgada por eles fala em morte coletiva, já que decidiram ficar na terra e resistir à desapropriação autorizada pela Justiça Federal de Navirai, no Matro Grosso do Sul. Leia a íntegra da nota abaixo. Nota sobre o suposto suicídio coletivo dos Kaiowá de Pyelito Kue O Cimi entende que na carta dos indígenas Kaiowá e Guarani de Pyelito Kue, MS, não há menção alguma sobre suposto suicídio coletivo, tão difundido e comentado pela imprensa e nas redes sociais. Leiam com atenção o documento: os Kaiowá e Guarani falam em morte coletiva (o que é diferente de suicídio coletivo) no contexto da luta pela terra, ou seja, se a Justiça e os pistoleiros contratados pelos fazendeiros insistirem...

Uma agenda para a ABPN

Caríssimos, Diante das recentes demandas para atender as mais diferentes ações da causa antirracista, entendo que seja necessário fazer alguns esclarecimentos. Quando nós organizamos a ABPN em 2000, nossa perspectiva não era construir uma organização do Movimento Negro, embora esta dubiedade sempre existiu/ se confrontou no seio da associação. Aqueles que como eu se engajaram neste processo, participavam desde 1996, da articulação de núcleos de estudos afro-brasileiros, que se constituiu em Brasília, a partir do Seminário Multiculturalismo e Políticas de Ação Afirmativa, organizado por Dulce Pereira. Pararelo ao trabalho que levou a organização do Encontro de Pesquisadores Negros de São Paulo (Marília, 1989), Wilson Mattos, Dagoberto,Anória, Acácio Santos, Carla Nascimento, Palmira, entre outros, participavamos da organização do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da PUC/SP, onde sofremos inúmeros ataques de organizações paulistanas, justamente porque nós fizemos uma opção pela Acad...